Sara, faz-me sentido as tuas questões e o contarmos histórias a nós mesmos - a meu ver, todos o fazemos, todos consumimos e alimentamos o que queremos e/ou conhecemos (sejam alimentos, conversas, notícias, músicas, textos...), todos vivemos da melhor forma que sabemos, todos dizemos querer ser felizes, e todos vamos compondo a nossa energia e cruzando-nos com seres humanos que nos fazem evoluir, desafiando-nos a pensar diferente e a aproveitarmos bons momentos juntos. Gostei de te ler e vamos combinar mais uma walking-talk :)
Quando acabei de escrever o texto pensei que não há muitos temas sobre os quais que eu tenha uma convicção tão forte. Tenho a tendência para explorar várias perspetivas e isso muitas vezes faz com que seja difícil ter uma opinião a preto e branco. Em temas de fé, então, ainda menos sentido faz ter certezas. Não vejo isso como falta de amor-próprio ou de personalidade. Se isto são histórias que contamos a nós próprios, não haverá alturas da vida em que precisamos de histórias diferentes, em que pensar de outra forma nos ajuda a sobreviver?
I love the way you described this ♥️
Thank you!
Wow, Sarah! Your words are so well chosen and I feel so connected and inspired reading your blog! 💛🦋🙏
I am really glad you enjoyed it!
Sara, faz-me sentido as tuas questões e o contarmos histórias a nós mesmos - a meu ver, todos o fazemos, todos consumimos e alimentamos o que queremos e/ou conhecemos (sejam alimentos, conversas, notícias, músicas, textos...), todos vivemos da melhor forma que sabemos, todos dizemos querer ser felizes, e todos vamos compondo a nossa energia e cruzando-nos com seres humanos que nos fazem evoluir, desafiando-nos a pensar diferente e a aproveitarmos bons momentos juntos. Gostei de te ler e vamos combinar mais uma walking-talk :)
Yes!
E acreditar em coisas diferentes em momentos diferentes? Será falta de personalidade ou amor próprio e sua consequente proteção. Lovugirl :*
Não sei editar o que escrevi para poder corrigir, mas a segunda frase devia terminar com ponto de interrogação também ;)
Quando acabei de escrever o texto pensei que não há muitos temas sobre os quais que eu tenha uma convicção tão forte. Tenho a tendência para explorar várias perspetivas e isso muitas vezes faz com que seja difícil ter uma opinião a preto e branco. Em temas de fé, então, ainda menos sentido faz ter certezas. Não vejo isso como falta de amor-próprio ou de personalidade. Se isto são histórias que contamos a nós próprios, não haverá alturas da vida em que precisamos de histórias diferentes, em que pensar de outra forma nos ajuda a sobreviver?