Foi, como sempre, um enorme gozo ler as suas reflexões. Revi-me em algumas coisas! Algo que eu tento praticar comigo próprio (que nem sempre é fácil), é a compaixão. Às vezes assalta-me uma crise de "carreira", e fico a pensar se não devia ter escolhido uma outra área mais estável, mas ao mesmo tempo não poderia ter sido doutra forma, eu preciso de fazer este exercício mental, de racionalizar que sob aquela circunstâncias não poderia fazer melhor ou diferente. E está tudo bem.
Rúben, muito obrigada pelas tuas palavras, fico muito feliz por saber que os meus textos ganham vida própria quando eu os solto no mundo, e podem inspirar outros.
A compaixão connosco, pelo menos comigo, é a mais difícil - também reconheço essa ideia de que posso sempre fazer melhor… Gosto da ideia de fazer esta reflexão como um exercício, uma prática de nos lembrarmos que fazemos o melhor que podemos em cada momento.
What a share, Sara. Gostei muito de te ler, foi reconfortante, ser-te a sentir compaixão pela menina que no 10° ano achou que ao escolher a sua área de estudos, a decisão seria "para a vida", mas a vida pode dar tantas voltas, sempre. Estás cheia de Vida, Sara. Vamos combinar mais uma caminhada à beira-mar? 😘
I loved reading this. I’ve had a couple of career shifts and each time it’s surprised me how much I equated my work with my identity, and how humbling it feels to shake it all off. To live in a way that feels aligned with the true self ♥️
It reads more like midlife clarity. ❤️ Maybe because five years have passed. Or maybe we should look at the urge to change as clarity... At any moment in our lives. ✨ Thank you for sharing this and making me think about it. 🤗😘
Foi, como sempre, um enorme gozo ler as suas reflexões. Revi-me em algumas coisas! Algo que eu tento praticar comigo próprio (que nem sempre é fácil), é a compaixão. Às vezes assalta-me uma crise de "carreira", e fico a pensar se não devia ter escolhido uma outra área mais estável, mas ao mesmo tempo não poderia ter sido doutra forma, eu preciso de fazer este exercício mental, de racionalizar que sob aquela circunstâncias não poderia fazer melhor ou diferente. E está tudo bem.
Rúben, muito obrigada pelas tuas palavras, fico muito feliz por saber que os meus textos ganham vida própria quando eu os solto no mundo, e podem inspirar outros.
A compaixão connosco, pelo menos comigo, é a mais difícil - também reconheço essa ideia de que posso sempre fazer melhor… Gosto da ideia de fazer esta reflexão como um exercício, uma prática de nos lembrarmos que fazemos o melhor que podemos em cada momento.
Obrigada por leres e partilhares as tuas ideias!
What a share, Sara. Gostei muito de te ler, foi reconfortante, ser-te a sentir compaixão pela menina que no 10° ano achou que ao escolher a sua área de estudos, a decisão seria "para a vida", mas a vida pode dar tantas voltas, sempre. Estás cheia de Vida, Sara. Vamos combinar mais uma caminhada à beira-mar? 😘
Vamos a isso!
I loved reading this. I’ve had a couple of career shifts and each time it’s surprised me how much I equated my work with my identity, and how humbling it feels to shake it all off. To live in a way that feels aligned with the true self ♥️
Humbling is a perfect word for it. Thank you for reading ❤️
It reads more like midlife clarity. ❤️ Maybe because five years have passed. Or maybe we should look at the urge to change as clarity... At any moment in our lives. ✨ Thank you for sharing this and making me think about it. 🤗😘
Midlife clarity: I love it, it could be the non-official title.
Thank you for reading ❤️